Assim.
E, no final.
Somos todos assim...
... morte!
Anjos decaídos
Com as asas cortadas
Sem poder mais voar.
Somos lagrimas
De olhos vazados
Vivendo o amor do passado,
Vivendo o tédio de
Todos os dias
E esperando o
Escuro e fundo
Da solidão do
Nosso breve futuro.
Francisco Maia. 22/04/10
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