segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Assim.

Assim.

E, no final.
Somos todos assim...
... morte!

Anjos decaídos
Com as asas cortadas
Sem poder mais voar.

Somos lagrimas
De olhos vazados
Vivendo o amor do passado,

Vivendo o tédio de
Todos os dias
E esperando o

Escuro e fundo
Da solidão do
Nosso breve futuro.

Francisco Maia.    22/04/10

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