Soneto - ao passado
Triste ilusão aquela
De viver sem morrer,
De chorar sem lágrimas
Ou escrever sem ler.
Tardes devaneadas, envelhecer...
Nas sombras de uma capela,
No alto de uma colina
Observando o lago no entardecer
Sentir o vento gélido de inverno
Tocar a face como quem faz carinho
Esperar a noite, noitinha
Voltar para casa, andar,
Correr mundo, mas sempre
Lembrar das tardes na capelinha.
Francisco Maia.
Buenas..belas palavras..quem diria o janjão do seu Maia virou poeta, um ótimo poeta..um abraço
ResponderExcluirMarco Justino - redenção da serra
então janjão me escreve:
ResponderExcluirmarcojfaria@ig.com.br
marco justino red serra