Tão cinza... Tão amargo!
É esse o dia de hoje.
Gélido, estranho,
No seu auge... olhos tristes.
Pássaros que no ninho permanecem,
Sorrisos que perdem o brilho,
Estando foscos por esse dia.
São almas que se escondem do frio.
Contudo o dia é belo,
Para almas de poucos,
Sorrisos de poucos.
Alegria que dá vida aos olhos,
O nublado que dá cor viva aos
[seus lábios.
O contentamento de ver a brisa fria
[soprando seus cabelos.
Francisco Maia
E será mesmo que o dia se torna belo?
ResponderExcluirnão há problemas senão torná-lo
sintamos o cinza...
e vejamos o que acontece.