Escritos.
Trinquei de alma e corpo
Deixei de existir, o eu
Sumiu, desapareceu,
Criticado, isolado em um quarto.
O sujeito em uma relação de poder
Não existe mais, submisso tornou,
E assim continua perecendo.
Na água afogou-se, ébrio ficou.
Saturou o ponto, e desistiu da linha,
Correu com a metodologia
E impregnou-se de subjetividade,
Ficou relativo no meio de dois
Pontos de vistas, materializou
O imaginário sendo longa a sua duração.
Fez da mentalidade o seu refugio para
A poesia de hoje.
Francisco Maia