quinta-feira, 21 de junho de 2012

24 Horas.

24 Horas.

O poeta deixou de amar
Escreveu com sangue
A ilusão que fez ele pensar,
Querer o que não pode... Consegue.

O poeta virou saudade,
História e fato passado,
Sorriu e idealizou uma verdade
Olhou a própria roupa... Sórdido.

Tornou-se líquido... Pó.
Sumiu no escuro... Só.
Enrolou-se em cordas... Nó.

Viveu um dia inteiro,
Percebeu de noite o seu pesadelo,
Acordou com a vida mudada em outro
[contexto.

Francisco Maia.

sábado, 2 de junho de 2012

Pequeno caminho para a liberdade.

Pequeno caminho para a liberdade.

Nada que vem sobe ameaça é aceitável!
Viver pela liberdade de escolhas é
Viver pelo o bem comum e estável,
Nada que oprime pode trazer felicidades.

A vida passa tão depressa e as amarras
Deixa-a tão difícil, tão pesada
Que para libertar temos que ainda escolher
Ou magoar ou viver para amar.

Mas será que existe uma escolha que possamos fazer?
Ser livre para amar e libertar para ser amado?
Ou viver em magoas na solidão?
Ou não, viver sozinho e amar o fato de ser só?

Essa resposta eu não posso lhe dizer caros amigos!
Sei apenas que os caminhos da liberdade não são
Os mesmo do amor, da fraternidade e paz
E o caminho do amor não anda junto com a liberdade,
Elas desprendem-se, elas ensinam e pensam sozinhas.

Caros amigos, tudo que te ameaça e trás temor
Não trás liberdade e felicidade.

Francisco Maia