Coruja
dos olhos vermelhos
Rasgou
mortalha
Na
lua minguada.
Alçou
voo, aconchegou-se
Em
uma arvore seca.
Coruja
de olhos vermelhos
Rompendo
o nevoeiro
Quebrando
a escuridão,
As
trevas... Os seus olhos tudo vê.
Coruja
dos olhos vermelhos,
Transformando
a escura noite
Em
conhecimento, trazendo a luz,
A
sabedoria em momentos de
Ignorância
suprema, de cegueira
Da
consciência humana.
Francisco
Maia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário