quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Cruz e Sousa, patrono e colégio.

Cruz e Sousa, patrono e colégio.

Poesias, poetas, mortos pelo tempo que não passa.
Passado que revive o presente, dá nomenclatura.
Patronato que produz identidade por gerações e gerações.  
Veias vivas de um futuro. Escola. Barulho é existência!

Sociedade retratada por lembranças de um poema,
Escrito forte que outrora denominou o fracasso,
Por tempos a História não contada deixou-o esquecido,
No contexto a contemporaneidade ressuscita os seus mortos.

Poesia é a escola que escreve em almas cruas,
Almas que olham o passar do tempo na escola,
Escola que perpetuou com o nome do poeta.

Veredas do passado que nos guiam para sucesso.
Caminhos do futuro, papel branco nas mãos dos professores.
Livro centenário de vidas, que ainda não terminou de ser escrito. 

Francisco Maia.


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