Despertado.
O poder é do povo, só que o povo não sabe disso!
Pena que o povo ficou feliz e não triste em ser divido!
O povo tem parcelas para pagar, tem carro novo, casa!
Pena que o povo não se acha povo.
Sinto falta do povo, dele decidir sem receber!
Sei que o povo está alinhado, não é sua vontade.
Sinto que o povo, cresceu, achou e perdeu.
Sei que meu povo descaminhou-se por sentir que não é do
povo.
Meu povo está ébrio! Encantado com a lua cheia.
Adormecido com o
remédio instantâneo da solução,
Soluçando com o pão seco e o vinho barato da cesta de natal.
Ah! Quando o meu povo perceber que não é médio,
Oh! Quando o meu povo perceber que é grande.
Olha você! Vamos te derrubar, não vai demorar.
Francisco Maia.
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