sábado, 18 de maio de 2019

Todo Chico é Chico.

Todo Chico é Chico. 
(Todo dia... eu quero que você venha comigo).Somos construídos, somos frutos do meio que vivemos, temos um senso comum, se for incomum, não temos senso, entraremos num consenso discordante.
Somos minhocas em torno da raiz da mesma árvore, somos peregrinos de centímetros, achando que andamos quilômetros, egoístas que não entende o ID e nem o super ego.
Pessoas prontas para a vida sem viver um dia, o antepassado é um asilo de loucas emoções,Loucuras, insanidades, irresponsabilidade de um exílio.Pessoas exiladas são responsáveis, responderam às perguntas e questionaram as respostas,Loucamente foram condenadas por ser lucidas entre as razões comuns.
Comumente levamos o ardo da juventude para o conservador da idade próxima do fim comum, contorcendo o corpo para ser um pavão da aceitação dos iguais.
Começamos a vida como fruto do desejo do outro, continuamos vazios até se afirmar na aldeia, sorrimos, marginalizamos, condenamos, os iguais fazem isso!
Ideais são forjados, "eu penso que não sou ideia, só razão, mas na metafísica acredito que sou inato, penso na minha alma, não na necessidade do corpo alheio".
Idealizamos uma vida melhor para os meus, não realizo a ideia que os meus são todos os seres que sente o que sinto, chora o meu choro e corre como eu corro para viver. [Somos companheiros que lutamos pela mesma oportunidade]

Francisco Maia.

sábado, 11 de maio de 2019

Conatus.

Conatus. 


Começo esse texto com um bom e breve conselho antigo, eu avisei.
Não vou me glorificar, eu estudei História e sabia onde ia terminar esse frenesi maluco.
Não quero condenar uma sociedade que não imaginava a sua própria imagem, seu (eu) no espelho.
Tenho que falar, que seu espelho era fosco e te mostrava algo que você queria e não a realidade da sua vida.

Começo esse texto com conselhos antigos de uma história antiga.
De um país, uma colônia, um povo obrigado a ser obediente ao seu senhor,
Um senhor que não queria ver a colônia como um país por interesses de metal,
Obediente ao seu rei, um rei que deixou um filho como imperador, um imperador português em uma nova pátria.

Terminando o meu texto com um conselho novo em uma nova História.
Na mentalidade atrofiada de uma colônia antiga permeia a ilusão de ser doutor sem doutorado, de mestre sem mestrado de bolsa sem estudar.
Sem um Estado de direito, de bem estar, o progresso é na ordem da borracha no lombo.

Termino o meu texto repetindo o texto que não era para ser escrito no século que vivo, pensando que realmente não existo, pois sou uma casca, um inseto que acorda de manhã na segunda-feira e não consigo abrir a porta do meu quarto. Não sou Kafka, sou o Janjão.

Francisco Maia.