Indo.
Nesses últimos dias de dezembro ,
eu me vou, andar sem
pernas.
Vou me jogar em seus braços, teus afagos.
Pedir que a morte gélida me condene,
Em pedra de mármore descase o meu corpo,
Em repouso nos eternos lábios teus.
Os meus olhos são teus, ouvido e tato.
Tudo que cai, é de graça, mas de graça eu
Tenho o seu sorriso, transforma a minha vida,
Faz-me feliz por um instante, e o infinito se
Propaga por química, matemática e se torna humano.
Francisco Maia..
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