Arquitetônico.
Hoje deu vontade obrar,
Vou dar uma obrada, igual, tal qual,
O mito, o moço que de baixada, teve
A marquesa de santos, e fez obrar no Ipiranga.
O peixe morre pela boca, o obreiro pelo
Negacionismo, astrológico, ignóbil guru!
Torturados são os perdidos em liberalismo
Em um mundo neoliberal, perda de perfume.
Cheiro que não sentimos, sabores e saberes,
Almas levadas, corpos mortos, são bem mais que mil.
Morrer é votar, morrer é acreditar no ignóbil guru!
Obras feitas, obras entregues: 190.000.
De máscara segue os/as heróis/heroínas
Que não deixam a sua família perecer.
Francisco Maia.
Ano fim.