Versos Tristes.
Mais um parceiro despede-se da vida,
Mas um destino ceifado pela Dona.
Na liberdade de uma estrada, o final...
A vida terminando nos limites de um sono.
Ontem, sorrisos e felicidades, o “jovem”
Pronunciado sempre em meios as brincadeiras.
Em verdades expressas, nunca conseguiremos
Vencer a Dona, ela sempre vai vir, sorrindo.
Um amigo que parte do mundo dos vivos
Para encontrar a paz de uma vida após...
As tristezas que fazem parte desta vida.
Como sempre, ainda vamos nos encontrar.
O cemitério é grande Robertinho, e sempre
Cabe mais um, a Dona não cansa de nos levar,
Volta e meia ela canta o nome de um de nós.
Francisco Maia.
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